A história da rapariga feia e boa do café da aldeia

Os velhotes aqui da freguesia adoram a Marlene. É feia que dói, bexigosa, mas é mais nova do que eles uma trintena de anos e tem um corpo que os mantém encostadinhos ao balcão, goela bem aberta para o copo de três, baba ao canto da boca e olhos postos no traseiro da pequena. Ela, desgraçada, não os aguenta. Recebe-os com um simpático "o que é que queres, velho?" E eles, mansinhos, sorriem, desde que esteja garantido espectáculo do outro lado do balcão. Há sempre bons motivos para pedir mais uma taça de verde, como podem ver pela foto...


Ela é que dita as regras. Também não admira: não tem concorrência. As outras mulheres ou são mais feias ou mais velhas ou mais feias e mais velhas do que ela. A Marlene sabe tudo sobre toda a gente. Especialmente quem bateu as botas e quem anda a pôr os cornos a quem. Ali, naquele pardieiro que ela trata como se fosse a sua horta, só ela pode ser perversa. Reparem como ela despachou um pobre-diabo que desconhecia a senhora da casa:
- Nas festas da Senhora da Guia [não sei se era da guia, da agonia, das dores ou da aparecida, mas é indiferente para o caso e a senhora é a mesma] queres beber uns copos comigo?, pergunta o incauto.
- Foda-se!
- Então, tens medo de ficar em coma?
- Só assim é que saía de casa para estar contigo: se estivesse em coma! És feio que puta-que-pariu.

A Marlene, que é solteira e vive com o pai, é assim com homens e mulheres. O gabinete para igualdade de género, essa coisa tão burguesa, é, de facto, ali, naquele café de aldeia. E a chefe de repartição é, de facto, aquela rapariga. Feia, boa e com uma boca do tamanho do olho do furacão Katrina. Nunca mais me esqueço do que ela disse à coleguinha [mais lenta, menos feia e muito menos boa do que ela] que trocava de turno com ela: "Não sabia que pagavam salário para andarem a roçar a rata pelo balcão."

A precisar de uma esfrega


- Entreti-me ontem.
- Sozinha? Que desperdício do caralho.
- És mesmo um bruto do Norte pá.
- E a menina do Sul ficou chocada com a caralhada?
- Sim. Sabes que sou uma fútil.
- Uma foda, não?
- Isso é muita intensidade para mim hoje. Estou sem esqueleto.
- Rasteja.
- Tens uma mente porca.
- Não estava a pensar nisso, mas já que o referes...
- Precisava de uma massagem até às orelhas, mas os teus dedos estão muito longe.
- Precisavas era de uma esfrega.
- É pá... Vem já!

Quero metê-lo no cu! #2


[continuação...]

Fazia tudo o que ela mandava. "Mete só a cabecinha e tira. Isso... Põe outra vez." E gemia. Não, não gemia, ronronava. E sabia que isso me deixava ainda mais tonto de tesão. O meu pau tinha pegado de estaca naquela cona gulosa. Conhecem? É daquelas pachachas que deixam uma pocinha de mel nas cuecas e um mar de nhanha até aos colhões.

"Tão fundo não, que dói. Só aí. Aí mesmo." Era exacta nas indicações. Cada sílaba era como que um pequeno choque eléctrico no escroto. "A-do-ro-es-te-ca-ra-lhão!" Só lhe faltava o pau de giz e a palmatória para lhe responder, obediente, sim-senhora-professora. O mais estranho é que estava a adorar aquela aula de foda personalizada. Ela era uma espécie de p.t. do pinanço.

Andava eu numa roda viva com aquela conassa, num dentro-fora de fazer explodir o nabo mais resistente, e já ela me agarrava o dedo indicador, guiando-o até rego. "É assim que eu gosto de foder", sussurava. Sempre o cu, esse botão a que se chama ânus: era ali que a Carla C. queria gozar. Fui fazendo desaparecer o dedo naquele rabo, enquanto o mangalho trabalhava o entrefolhos.

"Chama-me puta!" Revirei os olhos nesse momento. Sentia os tomates a doer, como se estivessem a pinar em seco. "Anda cá, vem para cima de mim e fode-me como uma puta", disse-lhe.

Quero metê-lo no cu! #1

Estava mesmo a pensar nisso: romper-lhe aquele traseiro de uma só vergastada, até ela guinchar, cara enfiada na almofada, que, já sabemos como é a vizinhança, podem não gostar. Mas não estava à espera que acontecesse tão rápido. Pensava até que teria que ser eu a sugerir-lhe uma enrabadela cautelosa. "Quero metê-lo no cu!" A Carla C. viu a minha cara de espanto e achou melhor sossegar-me. "É a minha fraqueza." Gosto deste nível de franqueza. Se é no cu que gostas, é no cu que metes. Há quem queira faça o papel de missionário a vida toda, mas não faz o meu género. Eu é mais badalhoquices.



Aquela mulher com cara de anjo e um corpo dos diabos é que mandava. Eu era apenas o toy boy, um rapaz obediente com um senhor caralho. Estava fascinado com aquela cona, uma espécie de pingo de mel das cricas, tão encharcada que estava. Um picasso das senaitas, rosada, lisa, molhada, de comer e ejacular por mais. Mas ela não estava para aí virada. Parecia encantada com a minha cabeça do pau. Não a largava. E o pau, agradecido, mantinha-se duro na missão de satisfazer todas as suas ordens.

À terceira entrou de vez. Devagar, devagarinho, que o que custa é a cabecinha passar o olho do cu. Tentou por baixo, por cima e, finalmente, de lado. A foda era dela e eu fodia ao ritmo dela. Nem sei como não me vim imediatamente. Sentia o caralho a latejar de tesão. Não me vim eu, veio-se ela. Pelo cu, garante-me.

[continua...]

Uma punheta para nada

O que é que um gajo faz quando está triste?
Bate uma punheta.
Deixa de estar triste? Não!
Fica apenas mais aliviado.
É o menos mau.
Mas não deixa de estar triste.
Olha para o pau, engelhado como no início, e percebe que fez merda.
Tanta porra para nada.


Quando um gajo faz merda:
1. Dispara para todos os lados, à espera de palmadinhas nas costas;
2. Vira as costas às palmadinhas;
3. Tenta racionalizar sobre a merda que fez;
4. Acha que a merda que fez é fruto de uma qualquer teoria da conspiração;
5. Decide fazer uma peperonata e sai merda;
6. Volta à casa de partida, mesmo que volte a fazer merda;
7. Percebe finalmente que ela o tem bem seguro pelos tomates.

Isso é que é fruta

- Estou farta da cidade. Quero mexer na fruta!
- Não preferes trabalhar aí em baixo? [Lisboa, sul do Minho]
- Em baixo, onde? [legenda a acompanhar esta foto...]


- Isso é que é fruta...
- Estava só a ver se estava madura. Quem mexe és tu. E mexes bem.

Sheik, rói-te de inveja!

É incrível como a escola se tornou numa espécie de cabeleireiro de shopping. Já repararam? Aquilo é mães por todo o lado. Homens, nem vê-los. E eu, que gosto de conas, deparei-me de repente com um harém maior do que o do sheik do Quatar. Nem precisava de as cantar. Também não fui lá à cata de pito. Foi obra e graça do senhor ministro que decidiu dar início ao ano escolar e ainda da senhora cá da casa que me concedeu o dom de ser encarregado de educação.

Crica aqui, crica acolá, parecia a revolta das galinhas. Mães de vários feitios e formas, a passarinhar a franga mesmo à minha frente. Às centenas. É ou não é o éden?

De todas as mães da freguesia, tinha que me calhar uma como eu gosto: peito perfeito para bater punheta de mamas e papo de cona marcado nas leggings. Não que estivesse propriamente interessado no styling da mulher, mas, nesse dia, o meu caralho deu em designer: pingava para o lado em que havia mais decote. No caso para a direita, onde se sentou a Sofia. [Já vão perceber como soube o nome dela, tenham paciência].


Ficámos na fila de trás durante a reunião com o director de turma, como fazem os alunos mal comportados. Mas fui exemplar na forma como lhe saquei o número de telefone. Se não perceberam, cá vai a revelação: sim, sou um sacana. Na altura de eleger os representantes-de-encarregados-de-educação-da-turma, o mulherio calou-se. Eu, único pai-homem naquela sala, levantei o braço e candidatei-me ao cargo. Melhor: convenci a mãe à minha direita [a Sofia, se ainda não perceberam] a ser a minha vice. A realidade é ou não melhor do que a ficção? Sabia que, assim, saberia tudo sobre ela. Tudo não, que só me interessava o nome e o número de telefone. O resto viria por acréscimo.

Demorou 2 dias para a Sofia esfregar a passarinha de contente com pau tão oferecido. Não admira: não tem mais nada que fazer. E o marido está emigrado em França. Em suma, anda com fome. Mortinha que lhe saltem em cima. Até já me falou de um creme fantástico que lhe dá a sensação de calor... no cu.

Em descanso

Agora o pau é pauzinho,
A sombra do pau-rei entre fêmeas com o cio.
Rugoso, é mangalho que não passa de nabo,
Quer comer a rainha de copas, é ainda um pobre-diabo.
Agora o pau está frouxo,
Em breve estará rijo como pinheiro bravo.
Será carvalho, pau-santo, palmeira-de-rabo.
O pau é vime, verga, mas não parte.
A picha é pinto sem poleiro, suspirando pelo bacamarte.
É apenas pénis, pincel, pirolito, ponteiro.
É feio-puta-que-o-pariu,
Será cacete, o diacho, vergalho.
Será aquilo que já se viu,
Será para sempre do caralho.

A braguilha fecha bem?

A costureira voltou cá a casa.
Vinha com um ar mais feliz do que na primeira prova. Excitada, posso garantir-vos, que aqueles risinhos de adolescente, enquanto fazíamos conversa de circunstância, denunciava esta cinquentona de anca larga e prateleira gigantesca. O peito parecia um altar em talha dourada naquele top justo amarelo. Deixa-me ser o teu entalhador, pensei quando a recebi. Deixa-me entalar o pau profano nesse rego sagrado, tive vontade de sugerir-lhe no momento em que se ajoelhou para admirar a sua própria criação. O meu caralho, que não se aguenta quando é venerado desta forma, palpitava de tesão.


- Acertou nas medidas Conceição. Perfeito. Que acha?
- Parece que sim. A braguilha fecha bem doutor?
- Agora fecha.
- Pois... Na semana passada, se não medisse a segunda vez, as calças não ficavam bem. Estava a encolher a barriga? [sorrisos]
- Não. Ando de barriguinha cheia.
- Tem boa boca, não? [corada]
- Não resisto a um bom naco de carne.
- Imagino...

Como tenho mais olhos que barriga. assistia, quase emocionado, aquela dança dos mamilos. Via-os, agitados, inchados de orgulho por serem a cereja no topo de um bolo tão voluptuoso. Pareciam gingar, ora para a esquerda, ora para a direita, como que a hipnotizar-me. Quase perdia a consciência. Talvez esteja a exagerar... Mas garanto-vos que ia perdendo a decência, a pouca que me resta, quando a costureira me explicou o segredo de tão extraordinário trabalho de costura:

- Tive que tirar uma das pregas das calças, que ficava aqui...
[Era exactamente aí, inclinado para a direita, que estava, a pingar, a cabeça do pau, feito mangalho, entusiasmado com tão excitante troca de piropos.]
- A Conceição é uma santa.
- Olhe que não... Não sou nenhuma santa.

Ó doutor, assim não!

Quando me dizem que a costureira vem cá a casa, não estou à espera de grande coisa.
Quando me explicam que é para mim, porque as calças têm que estar perfeitas para a festa, continuo à espera de pouca coisa.
Quando a Conceição chega, a coisa muda de figura.
Quando ela se ajoelha à minha frente, de fita métrica em riste e mamas que nunca mais acabam, o coiso anima-se.
Quando ela saca dos alfinetes, o coiso acalma-se.

[Já devem ter percebido: o coiso tem vida própria. Seria provavelmente o melhor aluno de um centro hípico: ora a trote, ora a galope.]


- Que idade tem Conceição?
- Isso não se pergunta a uma senhora.
- Estou só a aproveitar que está a tirar-me as medidas...
- [sorriso] 55. Tenho uma filha de 22 e é igual a mim quando eu era nova.
- Igual? Os rapazes todos atrás dela, não?
- Ó doutor, assim coro.

Aquele "ó doutor" despertou o sacana que há em mim.
A Conceição, que não é parva nenhuma, percebeu que havia caralho vivaço bem à sua frente. E parece ter gostado. Isso ou queria certificar-se que tinha tirado as medidas certas. Sacou da fita métrica pela segunda vez, contornou a minha cintura de braços bem abertos e queixo a centímetros da braguilha. Eu fiquei que nem estátua grega, imóvel, estóico, a admirar aquela avantajada prateleira. Ela corava de felicidade com tão volumoso galanteio.

Foi um ai-jesus


Já aqui falei dela. A Sara, manicure, dá notícias de tempos a tempos.
Entretém-se a enviar-me fotos e vídeos caseirinhos [que assim é que eles são bons], porque sabe que me deixa louco de tesão. Desta vez, passeava eu alegremente com a família, ainda a digerir um arroz de sarrabulho, quando recebi esta imagem. O caralho nem sabia por onde andava. Cresceu num pulo e, descontrolado, ficou embrulhado num chumaço.

Tinha que o libertar de tanto sofrimento.
Cara de pau, desculpei-me e corri para a casa de banho mais próxima. Só assim consegui aliviar o sofrimento do pobre diabo que carrego entre as pernas. Relaxem, que não bati pívia tão pífia. Foi só para arranjar os tomates e o nabo nas cuecas, que, com tanta excitação, ficaram feitos num oito.

Aproveitei para responder à mensagem:
"Quando te apanhar, vais ter que mamar a bom mamar!" Perdoem-me as leitoras mais sensíveis, mas sei que ela gosta de ordinarices. Além disso, eu tinha gente à espera e foi a primeira coisa que me veio à cabeça. Respondeu-me como se fosse uma adolescente: "Hiiiiiii.... Hummm..."